Um leve acordar desperta o olhar de alguém com um sol amarelo no coração.
Cada som de palavra que se lê, revela o amor de quem tem muito a perceber.
Toca o vento, lê-se o som, cria junto com a natureza.
"O beleza!"
diz André com toda gota de encantamento. As palavras reveladas nas entrelinhas
da presença, acompanhada dos traços serenos de Nath criam um ambiente natural
e verdadeiro, em que as luzes e as sombras atravessam o tempo inteiro.
Nossa natureza é criadora, nosso crescer é coletivo. Assim trabalha as abelhas
que habitam a coméia do nosso quintal.
Posfácio de Priscila Lins
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